A Fábula do Porco-Espinho
Durante a era glacial, muitos animais
morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação,
resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam
e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada
um feriam os companheiros mais próximos,
justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros
e voltaram a morrer congelados.
Então precisavam fazer uma escolha:
ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que a relação
com uma pessoa muito próxima podia causar,
já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!
Moral da História:
O melhor relacionamento não é aquele
que une
pessoas perfeitas, mas aquele
onde cada um aprende
a conviver com os defeitos do outro
e consegue admirar suas qualidades.
“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.“ João 15:12
“Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro;
assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” Colossenses 3:13
Fiquem com os anjos, pois Deus já está com vocês!
morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação,
resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam
e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada
um feriam os companheiros mais próximos,
justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros
e voltaram a morrer congelados.
Então precisavam fazer uma escolha:
ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que a relação
com uma pessoa muito próxima podia causar,
já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!
Moral da História:
O melhor relacionamento não é aquele
que une
pessoas perfeitas, mas aquele
onde cada um aprende
a conviver com os defeitos do outro
e consegue admirar suas qualidades.
“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.“ João 15:12
“Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro;
assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” Colossenses 3:13
Fiquem com os anjos, pois Deus já está com vocês!
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1 – É bíblico. Jesus estabeleceu a igreja local, e todos os apóstolos realizaram seu ministério por meio dela. A vida cristã no Novo Testamento é uma vida de igreja. Hoje os cristãos devem esperar e desejar o mesmo.
2 – A igreja é seus membros. No Novo Testamento, ser uma “igreja” é ser um de seus membros (leia Atos dos Apóstolos). E você quer ser parte da igreja porque foi ela que Jesus veio buscar e reconciliar consigo mesmo. 3 – Ser membro da igreja é um pré-requisito para a Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor é uma refeição para a igreja reunida, ou seja, para os membros (veja 1 Co 11.20, 33). E você quer participar da Ceia do Senhor. O ser membro de igreja é a “camisa” que torna o time da igreja visível ao mundo. 4 – É a maneira de representar oficialmente a Cristo. Ser membro de igreja é a afirmação da igreja a respeito do fato de que você é um cidadão do reino de Cristo e, por isso, um representante autorizado de Jesus diante das nações. E você quer ser um representante oficial de Jesus. Intimamente relacionado a isto… 5 – É a maneira como o crente declara sua mais elevada lealdade. O fato de que você pertence ao time que se torna visível quando você veste a “camisa” é um testemunho público de que sua mais elevada lealdade pertence a Jesus. Provações e perseguição podem surgir, mas suas únicas palavras são: “Pertenço a Jesus”. 6 – É a maneira de incorporar e experimentar figuras bíblicas. É na estrutura de prestação de contas da igreja local que os cristãos vivenciam ou incorporam o que significa ser o “corpo de Cristo” , o “templo do Espírito”, a “família de Deus” e todas as outras metáforas bíblicas (veja 1 Co 12). E você quer experimentar a interconectividade do corpo de Cristo, a plenitude espiritual de seu templo, a segurança, a intimidade e a identidade comum da família de Deus. 7 – É a maneira de servir aos outros cristãos. Ser membro de igreja ajuda você a saber por quais cristãos, no planeta Terra, você é especificamente responsável para amar, servir, confortar e encorajar. Ser membro de igreja capacita você a cumprir suas responsabilidades bíblicas para com o corpo de Cristo (por exemplo, veja Ef 4.11-16; 25-32). 8 – É o meio de seguir os líderes cristãos. Ser membro de igreja ajuda-o a saber que líderes cristãos, no planeta Terra, você é chamado a seguir e obedecer. Também lhe permite cumprir sua responsabilidade bíblica para com eles (veja Hb 13.7, 17). 9 – Ser membro de igreja ajuda os líderes cristãos a liderar. Permite que eles saibam quais são, no planeta Terra, os cristãos pelos quais eles “hão de prestar contas” (At 20.28; 1 Pe 5.2). 10 – Ser membro de igreja capacita a disciplina eclesiástica. Dá a você o lugar prescrito biblicamente em que deve participar na obra de disciplina eclesiástica, de maneira responsável, sábia e amorosa (1 Co 5). 11 – Provê a estrutura para a vida cristã. Coloca a afirmação individual do cristão de “obedecer” e “seguir” a Jesus em um ambiente de vida real, no qual autoridade é realmente exercida sobre nós (veja Jo 14.15; 1 Jo 2.19; 4.20-21). 12 – Edifica um testemunho e convida as nações. Ser membro de igreja coloca o governo de Cristo em exibição para o mundo que nos observa (veja Mt 5.13; Jo 13.34-35; Ef 3.10; 1 Pe 2.9-12). Os próprios limites que são traçados ao redor do ser membro de igreja produz uma sociedade de pessoas que convida as nações a algo melhor. Este artigo foi extraído do livro Church Membership: How the World Knows Who Represents Jesus, de Jonathan Leeman. |
Fonte: Alimento Virtual, IMW de Casa de Pedra, Pr. Carlos Coutinho
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Publicado em 12/8/2011
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DO TRIBALISMO À MONARQUIA
INTRODUÇÃO
Israel tinha uma estrutura familiar vêm desde os tempos antigos, informações nos revelam que os grupos seminômades tinham como base econômica e social a família constituída pelo pai como administrador e mantenedor do lar tendo esposa e filhos trabalhando cada qual com tarefas específicas para manter a ordem na família que quanto maior mais poder adquiria sendo chamada de grande família.
A desestruturação da família se iniciou quando Israel adentra em Canaã e começa a desfrutar de recursos em abundancia por estarem numa terra fértil e envolvida com a cultura sedentária dos cananeus passa a distanciar das leis do Deus Altíssimo.
Outros fatores que colaboraram foi quando o regime dos juízes enfraqueceu e o povo sentiu a ausência de um líder para defendê-los, pois sem líder o povo passou a ter como modelo as nações vizinhas, então aclamaram por um rei, assim como as outras nações. A partir de então Israel passa a viver sob as ordens do rei e já não é mais a voz do pai e sim o edito do rei.
Tribalismo
No tribalismo a estrutura familiar estava firmada e centralizada inteiramente no grupo familiar onde o pai era a voz suprema que em unidade com toda a casa formava a base principal da vida econômica, social, política e religiosa do povo de Deus.
Todas as atividades eram voltadas para o sustento da família que distribuía as tarefas fazendo com que todos se envolvessem. Essa estrutura tribalista surgiu dente os grupos seminômades que tinham uma vida totalmente diferenciada da cultura urbana e sedentária dos cananeus habitantes das terras agrícolas da palestina, pois os seminômades habitavam nas periferias das terras.
Os grupos familiares eram chamados de clã e sua estrutura se dava porque nas divisões especificas das tarefas todos os cuidados com a família eram observados. Um dos pontos em destaque era a responsabilidade do filho que tinha em substituir o pai em caso de morte mantendo assim a administração e a ordem na família e também substituir o irmão, em caso de morte casando-se com a viúva para não deixar nenhuma pessoa desamparada cumprindo assim a lei divina. Dt. 25:5-10.
Os grupos sangüíneos cresciam e cumprida essas tarefas uma família poderia chegar a um numero de cinqüenta a cem pessoas formando assim uma grande família, e vários grupos de clã formavam tribos que passavam a ser conhecida como nação. Desta forma as decisões tomadas eram todas em conformidades com o bem estar de toda a casa.
Vivendo nas periferias das terras agrícolas as famílias israelitas cultivaram essa tradição a qual nem as culturas a quem o povo de Deus se submeteu, nem as modificações sofridas ao longo de muitos séculos fizeram renunciar a lembrança do seu passado. Porem na virada do segundo século para o primeiro o conceito da família sofre alterações consideráveis que marcaram o conceito bíblico da família.
Monarquia
Para descrever o período da monarquia precisamos citar algumas transformações que ocorreram com a chegada dos israelitas na terra de Canaã.
Até então as famílias acostumada a viver nas periferias das terras agrícolas agora adentra em uma terra fértil de grande poder econômico, despertando desta forma uma vida onde o lucro passou a falar mais alto. Em pouco tempo à maioria dos israelitas já haviam conquistado terras e se tornaram prósperos produtores agrícola, e com o passar dos anos as práticas hebraicas foram ficando esquecidas pelas novas gerações que encontravam dificuldades para mantê-las.
As novas gerações foram atraídas pelas praticas religiosas dos cananeus, também por estarem numa terra fértil diferente das periferias nas terras agrícolas da palestina, eles se voltaram fortemente ao lucro proporcionado pela agricultura sedentária. Por fim com o enfraquecimento do regime dos juízes, a necessidade de um comandante e o desejo de se igualar as outras nações, os levaram a pedir um rei para governar sobre eles.
A mudança de governo interferiu diretamente na vida econômica, social, política e religiosa do povo de Deus.
Na monarquia os conceitos tribais foram totalmente mudados, pois o rei passou a ter influencia direta na família fazendo quão que a mesma perdesse o direito. Alguns pontos negativos do sistema monárquico que desestruturou a família era que um rei teria seus direitos em tomar os jovens para o exercito, tomar as jovens para o serviço palaciano, tomar as terras que pertenciam às famílias, tomar os serviços de todos os servos e servas, assim como também seus animais.
Na monarquia a voz suprema passou a ser a do rei que ditava as regras investindo alto para o luxo e opulência do seu reino explorando as famílias se esquecendo do detalhe básico que era a valorização do povo ao qual ele pertencia. Desta forma muitos proprietários de terras com o passar do tempo devido os pesados tributos aplicados pelo sistema monárquico tiveram que vender suas terras para tentar saldar suas dividas.
O sistema monárquico enfraqueceu a família que era à base do sistema tribalísta, Desta forma a família foi desestruturada e passou a sofrer problemas constrangedores (exemplo a historia de Noemi Rt 4:1-10).
Quando Israel entra em Canaã e recebe a terra prometida, eles passam a prosperar porem a herança construída pelos laços fraternal do seio da família em obediência as leis divinas. Eles começam a perder e o que deveria ser uma vida de ascensão não demorou muito para se tornar o principio de um declínio que os levaria ao cativeiro num período de 70 anos, pois as observâncias da lei foram deixadas de lado. O cativeiro em parte, foi fruto da desobediência dos judeus quanto às palavras do Senhor referentes ao Ano Sabático ou Ano de Descanso, quando a terra descansava um ano. O ano sabático ocorria cada sete anos. Ora, durante os quase 500 anos que vão da monarquia ao cativeiro dos judeus, eles não cumpriram o preceito do Senhor. Resultado: Deus mesmo fez a terra repousar, mantendo fora seus maus "inquilinos" por 70 anos. Os 70 anos sabáticos ocorridos no espaço de 490 anos (Lv 26.14,33-36,43; 2 Cr 36.21). Deus sabe lidar muito bem com pessoas e nações que quebram suas leis, mesmo as civis, como esta mencionada.
As leis divinas quando obedecidas, trazem bênçãos; quando quebradas, punição. Israel deveria ter o senhor como modelo e não as naçoes porem eles se corromperam e a familias sofreram amargamente.
Considerações finais
Apesar das grandes mudanças ocorridas nas famílias ao longo dos tempos sob influencias e opressão de governos com leis contraria a lei divina, em todos os tempos Deus nunca deixou o povo desamparados, proporcionando sempre pessoas fiéis que fizeram a diferença colocando a família novamente em primeiro plano em tudo.
Não é diferente nos dias de hoje, pois as famílias estão a cada dia sendo desvalorizada, a vida sedentária do consumismo desenfreado leva a cada dia mais o distanciamento dos membros das famílias onde pais e filhos vivem cada um para si, famílias morando debaixo do mesmo teto, porém separadas por ideais totalmente opostos. Parece que a historia volta a repetir, pois o lucro, o sucesso e a conquista por valores materiais levam famílias a trabalharem dias e noites. Os tempos das conversas saudáveis e edificante nas varandas das casas desapareceram. Como Israel, precisamos avançar em conquistas para sobrevivermos vencendo os novos desafios que surge porem a estrutura familiar precisa ser resgatada para que os princípios da moral e ética das famílias sejam vista e louvadas por todos como uma grande e honrada família.
Pr. Claudemir da Silva
Fontes: https://www.metodista.br/revistas/revistas- metodista/index.php/CA/article/view/2254/2188principalDisciplina.faces
-Guia de estudo da universidade metodista de São Paulo- 2º Sem de 2010 módulo literatura e contexto histórico do antigo testamento, prof. Tércio Machado Siqueira paginas 66 e 67.
-SILVA, Antônio Gilberto da, 1929 -5586b A Bíblia através dos séculos : uma introdução / Antônio Gilberto da Silva. - Rio de Janeiro : Casa Publi-cadora das Assembléias de Deus, 1986.
1. Bíblia - Introdução. 2. Bíblia - Cronologia. 3. Bíblia - Geografia. I. Título.
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