quarta-feira, 7 de novembro de 2012


A águia é usada como símbolo, dos que confiam em Deus. Esse brilho é intenso e interessante desde sua origem. As águias podem levar até um ano para voarem sozinhas. Pessoas verdadeiras são como águias, podem levar tempo para amadurecer. Podemos ver pombos, andorinhas e periquitos voando em bandos, as águias não, elas estão sempre sozinhas. Ficam no alto olhando o azul infinito. Não tenhas medo de ficar só. Geralmente o cristão anda na contramão da vida. Voe alto, embora os que voam alto não sejam compreendidos. São em vez disso temidos, criticados e muitas vezes condenados.
Os que fazem as águias quando a tormenta vêm? Elas não se escondem, abrem suas asas e as enfrentam corajosamente. Elas sabem que acima das nuvens escuras, das tempestades e dos choques elétricos, o sol brilha. Na Escritura Sagrada lemos que os que esperam no Senhor Deus renovam suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Nesta luta terrível as águias podem perder penas e ferir-se, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras, embaixo, elas voam vitoriosas e em paz bem no alto.
Finalmente, as águias também morrem, mas eu pergunto: ‘Alguma vez você achou os restos mortais de uma águia? Nunca, sabe por quê? Porque quando sentem que chegou a hora de partir, elas não se lamentam, nem ficam com medo e voam tão alto quanto podem. As águias procuram com os olhos o pico mais alto, retiram as últimas forças de seu corpo e voam aos picos inatingíveis. Lá esperam resignadamente o momento final. Até para morrer elas são extraordinárias. Talvez, por isso, o profeta Isaías compare os que confiam em Deus com as águias. Quem sabe, hoje, você não tem diante de si um dia cheio de desafios? Alguns deles podem parecer impossíveis, mas lembre-se de descansar na paz do nosso Deus e depois partir para a luta como quem vai a uma festa, sabendo que além da tormenta o sol estará lá brilhando.

(Autor Desconhecido)

sábado, 13 de outubro de 2012





A Ética e a Moral





Introdução
    É importante fazermos uma distinção entre ética e moral para que possamos entender a relação desta ética com a cidadania. Acredita-se que uma esta ligada a outra, pois a ética é a pratica e a moral é a teoria, assim sendo a moral que se anuncia tem como objetivo maior o bem estar do cidadão de um grupo, classe ou nação, porem quando isso não acontece certamente o que se tem é um abuso da ética.
    Ate mesmo o cristão no seu conceito de submissão a Deus se não atentar para isso sua atitude não passará de um simples ritual sem sentido.


Desenvolvimento 
      A importância da ética esta na maneira com que se respeitam os outros e a dignidade humana, a ética é o que todos temos porem falta desenvolver e acreditar no bem, a ética nos orienta e nos ajuda para uma vida boa no sentido do bem para com as pessoas, ajudar, orientar e pensar em outros para poder ser felizes.
 Esse estágio de felicidade está também em atingir a felicidade do outro individuo.
     Desta forma a ética é como uma disciplina que após ser refletida aprova ou reprova a ação, colocando em pratica se for o correto,o resultado de todo esse conjunto de regras,e normas resulta no que se conhece como moral que passa a ser formada em uma sociedade.
      O desafio esta na razão que a ética tem como ponto de partida  a  liberdade e a dignidade do ser humano,esse conjunto de regras forma a moral dos indivíduos de uma sociedade quando posto em pratica, pois a ética é a pratica, e a moral é a teoria,
Porem há muitas pessoas que desrespeitam as leis e são de um instinto mal, isto contraria a boa ética e aquele grupo ou sociedade onde estes indivíduos estão inseridos passa a ser conhecido como pessoas sem moral.
      Outro desafio esta na razão em que a moral e a ética são temporais, pois, ao longo do tempo vai se modificando, evoluindo, por que estão abertos a novos conceitos e criticas, desta forma deve-se perguntar o que era imoral e antético no passado ainda é nos dias atuais?
     Para essa pergunta vale entender que a verdadeira ética condena a moral opressora, Segundo E. Dussel, apresentado no texto, existe uma relação entre a ética e os hábitos ou costumes assim existem uma moral para cada grupo, comunidade ou nação. “Porem vale afirmar que os princípios morais têm como característica a unanimidade onde os valores são aceitos por todos”.
Já os princípios éticos que visão a liberdade do oprimido permanece em todas as épocas são princípios que não perderam seu caráter histórico e concreto.
Abuso da ética
       Esse perigo se da quando a ética moral é apenas de fachada, preceitos que por trás vem favorecer somente um individuo ou classe, na maioria das vezes a burguesia, e com o aumento de aceitação em princípios onde na verdade é antiéticos porem prevalece por estarem firmados em palavras mentirosas que cada vez mais oprime as classes menos favorecida. Assim vemos uma cidadania que acredita numa ética mascarada, que não traz os verdadeiros princípios da ética moral.
      Como uma avalanche, ou uma inflação que vem aumentando a cada vez mais levando as pessoas a correrem para manter-se um status mediante uma sociedade consumista onde a moral é ter e fazer parte de grupos e movimentos, mesmos que estes tenham que ferirem outros para se sobressaírem.
      Se a ética é feita através do corpo, os hábitos deste corpo ira ditar as regras e padrão para se destacar, travando uma luta com outros corpos destruindo um ao outro, a ética precisa estar em harmonia com a educação da cidadania.
... Por isso, o corpo precisa também libertar-se de seus hábitos, para que comece a viver junto de outros corpos, visualizando novas possibilidades habituais: novos hábitos educacionais, políticos, sociais, econômicos, políticos. Estudar ética é, radicalmente falando, estudar os hábitos dos corpos.
O que são os hábitos? São aqueles traços repetitivos de nossas ações ou de nosso modo de estar num certo lugar. Por serem repetitivos, são chamados de hábitos e indicam certa característica nossa – um caráter. Deste modo, tiremos a conclusão: moral são os hábitos ou costumes que venceram. São os hábitos ou costumes que alcançaram unanimidade, aceitação coletiva, que identificam determinados grupos e suas ações. Dentre os hábitos produzidos, instituídos há aqueles que serão objeto de um consenso, de uma aceitação geral – por meio do convencimento, da força, da violência, da tradição (não importa aqui). Os hábitos que venceram passaram a dominar.
         Se os hábitos repetitivos tornam conhecidos como caráter, mediante a aceitação da maioria, temos então um desafio ainda maior, pois se os hábitos que eram conhecidos pelas famílias dos tempos antigos como preceitos de caráter e valor moral e que agora estão sendo esquecido pela maioria isso passa ser aceito, visto que a moral são os hábitos que vencem.
        Desta forma uma vez que nos aderimos aos hábitos da maioria, mesmo que isso venha a ferir outros, passamos a formar nosso caráter, é preciso ter conhecimento que a verdadeira ética condena a moral opressora.
Conclusão
     Todo ser humano é influenciado pela cultura que ele esta inserido quer de  sua nação, grupos de trabalhos, classe fé que ele participa, e tudo isso o leva a formar um caráter que ele passará a ser conhecido,na maioria das vezes o consumismo passa a ser o ditador de seu caráter uma vez que ele adquire algo ou faz opção por determinado produto ou local para adquirir ou freqüentar, tudo isso o leva a criar uma cultura de vida que por fim passa a ser o seu caráter, fazendo dele uma pessoa de moral incontestável ou não dependendo de suas ações.
     Uma vez que a permanência continua de hábitos leva a formação de um caráter, se os modelos da atual sociedade são os heróis fictícios da TV os quais se apresentam com uma identidade de “vitorioso”, uma vez que pessoas não se encontraram, ou melhor, não formaram ainda uma identidade própria ou não formou ainda hábitos que produzirá nela um caráter, irão recorrer a esses heróis.
    A verdade é que cada vez mais teremos pessoas e pior, famílias, classes e grupos buscando se identificar com meros personagens, visto que os modelos que os filhos desejam ser não são mais os pais e sim aquilo que esta em evidencia na sua cultura, isto acredita-se que pelo fato da globalização que vivemos.
    No conceito do cristianismo que tem como base a ética na submissão divina faz-se necessário o olhar para os fragilizados e oprimidos, pois não pode se  prender a hábitos que demonstra submissão a divindade e oprimir o ser humano feito sua imagem e semelhança, seria uma falta de ética e imoral pois estaríamos deixando de exercer a cidadania, transgredindo a própria lei de seu deus vivendo de fachada.


Fontes:
_ RICOEUR, Paul. O si-mesmo como um outro. Trad. Lucy Moreira Cesar. Campinas,
    Papirus, 1991.
_ IMBERT, Francis. A questão da ética no campo educativo. Trad. Guilherme J. F.
    Teixeira. Petrópolis, Vozes, 2001.
_ IANNI, Octavio, A ditadura do grande capital. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1981.

terça-feira, 9 de outubro de 2012


PENSAMENTO DO DIA LARES EM RUÍNAS


Estive visitando a escola que meu filho estuda, fiquei na 

classe dele por alguns minutos conversando com a professora; retornei para meu lar e um pensamento não me sai da cabeça:

"Ah!! se meu filho conhecesse o que era sala de aula no meu tempo", certamente ele entenderia que a escola era um extensão do lar.

Chego a uma triste conclusão: As salas de aulas continuam sendo uma extensão dos lares atuais. 

PENSE NISSO!!!!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012





PARABENS WESLEYANA





HISTÓRICO


Aos cinco dias do mês de janeiro de 1967, na cidade de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro, foi fundada a Igreja Metodista Wesleyana, compondo-se inicialmente de ministros e leigos que cooperavam na Igreja Metodista do Brasil. Os motivos que deram origem ao desligamento, por ocasião do 11º Concílio Regional da Igreja Metodista do Brasil, basearam-se na doutrina do batismo com o Espírito Santo, como uma segunda bênção para o crente, e na aceitação da obra pentecostal, incluindo os dons mencionados na Bíblia Sagrada: Sabedoria, Fé, Ciência, Dons de Curar, Operação de Maravilhas, Profecia, Discernimento, Línguas e Interpretação de Línguas, bem como os cânticos espirituais, as revelações e as visões. Acrescentando-se ainda a realização da obra do avivamento espiritual, os cânticos de corinhos, as orações pelos enfermos e os cultos sem liturgia e protocolos.
Às 14 horas da data acima mencionada, realizou-se a reunião que ficou conhecida como “Reunião da Ponte”, pelo fato de ter sido feita sobre uma ponte no pátio da Fundação Getulio Vargas, sob direção dos pastores Idelmício Cabral dos Santos e Waldemar Gomes de Figueiredo. Nessa ocasião, foi definitivamente fundada a Igreja Metodista Wesleyana, aceitando como forma de governo o centralizado com um Conselho-Geral, seguindo-se em linhas gerais o sistema metodista. Estavam presentes nessa reunião as seguintes pessoas: Idelmício Cabral dos Santos, Waldemar Gomes de Figueiredo, José Moreira da Silva, Francisco Teodoro Batista, Gessé Teixeira de Carvalho, Córo da Silva Pereira, José Mendes da Silva, Zeny da Silva Pereira, Dinah Batista Rubim, Ariosto Mendes, Wilson da Silva Mendes, Jacir Vieira e Antônio Faleiro Sobrinho.
Na ocasião, elegeu-se o primeiro Conselho-Geral, que ficou assim constituído: superintendente-geral: Waldemar Gomes de Figueiredo; secretário-geral: Gessé Teixeira de Carvalho; incluindo as três secretarias: Missões, Educação Cristã e Ação Social; e tesoureiro-geral: Idelmício Cabral dos Santos.